Muuuuuito legal mesmo a sua “memória eólica”. Admiro as pessoas que dialogam com as “sensações que um varal de roupas nos desperta” (as palavras entre aspas são suas). Eu já comentei, lá no RM, sobre a minha veneração por varal de roupas. Já perdi a conta das vezes em que fiquei sentada perto de um varal observando roupas lavadas esvoaçando loucamente no ar.
A foto da fazenda do seu avô é maravilhosa. Apesar de preferir ao vivo e a cores, andei um tempo tirando fotos de varal de roupas. Saía “pela” aí, pelo quintal dos outros... até o dia que levei uma carreira de um cachorro e nunca mais me atrevi a repetir tamanha proeza. Hoje em dia, fico só admirando; de longe.
No ano passado “artesanei” a miniatura de um varal; com roupa, pregador, corda e tudo o mais. Estendi as roupinhas das bonequinhas da minha sobrinha neta e pequeníssimos pedacinhos de pano. Comprei, na papelaria, miniatura coloridas de pregadores de roupas (desses que usamos como “paper clips”). Depois finquei o varal num grande caco de planta – no caco que tenho uma “árvore da felicidade”. Coloquei o ventilador, na velocidade mínima, saquei a câmera e mandei brasa. Clic clic cli clic. As fotos ficaram divinas. Parecem verdadeiros. Tem pingo d’água também, acredita?
Você está muito boa de poesia, lençol e varal. Congratulations por possuir esta rara sensibilidade!
Tê, minhas considerações lá no Com camisinha. beijo enorme e abraço aconcehgante.
Cadinho vida, sempre!
Érre, coisa de amigo, né parceirim... agradeço muitão e de coração!
(e vamos jogar na mega sena, né?)
Ava, Érikinha é única e especial! Like u! bjãozão
FF, ...e nem tão moça! :) será por isso que gosto tanto de usar a expressão "virge!"?
Beth querida! Gostei demais de toda aquela lindeza escrita no seu blog sobre os varais... só não tive quis comentar lá prá não interferir em tamanha intimidade com esse moço tão incrivelmente cavalheiro que é o ÉrreEme e que, assim como os varais, sabemos admirar de maneira tão gostosa, né? ;)
Suzanaaaa! Que legal você por aqui! Lúdico, claro!
Denise, bem vinda! que brega nada, minina! Brega é sentir nada. Adorei seu blog e descobrir tantas coisas em comum! bjs
Obrigada pela visita ao MAR. Fico muito feliz por você ter gostado do escrito, "a arte de secar".
Você tem toda razão. O mineiro é um cabra muito cavalheiro. Um cabra safado e danado de bão. Eu guardo ele no lado esquerdo do peito, bem perto do coração.
20 comentários:
A bem da verdade, SORTE tenho eu ao arranjar uma parceirinha assim 100%, ventania oriental entre lençóis...
Érre!!!
o caramba, tá?
!! nós é que temos sorte!
E
forte abraço, querido!
Udinha!!!
Nossa... só vc mesma pra expor esses lençóis e tirar Érre da cama!
...e com musiquinha boa de doer!
ahhh... gente eu quero sorte tb!!
Bju!
Érre,
ainda bem que aprovou! Os próximos (tomara que rolem!), serão sem consulta prévia...
Tê,
pareceu-me que você andou numa maré de sorte... ou entendi errado? Anyway... boa sorteeee!
Vocês dois, queridíssimos!
Que sorte ter encontrado vocês pela blogosfera!
;)
Udi, plagiando vc...
Outros ventos e nós nos lençóis...
(eu e ele ele e eu nos dois...)rsrsrs
Hummm, assim vou querer um tornado...rs
Saudade, moça!
Vê se não demora tanto a postar...
Beijos e carinhos!
PS: A foto está maravilhosa... Uma recordação gostosa da fazenda do meu avô... Varais imensos com lençõis branquinhos a secar ao sol!!!
Dá-lhe garota!
Tá virando poetisa.
hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!
"meu nome é Gal e eu amo igual!"
Ava! (...risos!)
claro que prá você (e ele... o seu "ele") teria que ser um tornado!
beijo
Ernestoooo!
Que bom você por aqui! ...olha, poetisa eu não sei, mas de lençol... tô quase boa ;)
É!rica-flor-Gal:
"...e tanto faz
que ele tenha defeito
ou traga no peito
crença ou tradição..."
Udinha...
já te falei que vc mora no meu coração?
Não?
Nossa, como sou desastrada!
Udi!! se segura que lá vai abraço FORTEEEE demais pra vc!
e valendo escorrega de lençóis!
hehe
BjOOOOOOOOOOOOOOOO
Há sempe uma razão de ser para que os lençois se lancem aos ventos do nosso viver.
Cadinho RoCo
Tetê,
então é todo mundo sortudo... rss
Udi parceirinha,
você duvidava da carta branca?
Udi, se a Érica for assim tipo vc, já é minha amiga do peito...rsrsr
São os horizontes virtuais se ampliando...rs
Beijos e carinhos!
Pendurado sem manchas de sangue ... a moça já não era mais virgem ...
Udinha!!
bju, linda!!
Buenas tardes, Udi,
Muuuuuito legal mesmo a sua “memória eólica”. Admiro as pessoas que dialogam com as “sensações que um varal de roupas nos desperta” (as palavras entre aspas são suas). Eu já comentei, lá no RM, sobre a minha veneração por varal de roupas. Já perdi a conta das vezes em que fiquei sentada perto de um varal observando roupas lavadas esvoaçando loucamente no ar.
A foto da fazenda do seu avô é maravilhosa. Apesar de preferir ao vivo e a cores, andei um tempo tirando fotos de varal de roupas. Saía “pela” aí, pelo quintal dos outros... até o dia que levei uma carreira de um cachorro e nunca mais me atrevi a repetir tamanha proeza. Hoje em dia, fico só admirando; de longe.
No ano passado “artesanei” a miniatura de um varal; com roupa, pregador, corda e tudo o mais. Estendi as roupinhas das bonequinhas da minha sobrinha neta e pequeníssimos pedacinhos de pano. Comprei, na papelaria, miniatura coloridas de pregadores de roupas (desses que usamos como “paper clips”). Depois finquei o varal num grande caco de planta – no caco que tenho uma “árvore da felicidade”. Coloquei o ventilador, na velocidade mínima, saquei a câmera e mandei brasa. Clic clic cli clic. As fotos ficaram divinas. Parecem verdadeiros. Tem pingo d’água também, acredita?
Você está muito boa de poesia, lençol e varal. Congratulations por possuir esta rara sensibilidade!
Obrigada pelo link.
Um abração soteropolitano, querida.
Ventos que nos permitem ter a energia de perceber as várias formas dos lençóis.
Alimentando nosso lúdico.
bjs
essa noite devo ter viajado por caminhos bregas rs
ao ler esse verso veio-me a cabeça: nos lençoes da cama amantes se vão,travesseiros soltos roupas pelo chão (ai ai ai todo mundo tem seu lado ...)
lindo demais tudo a imagem......"divina"
carinho
Denise
Tê,
minhas considerações lá no Com camisinha.
beijo enorme e abraço aconcehgante.
Cadinho
vida, sempre!
Érre,
coisa de amigo, né parceirim... agradeço muitão e de coração!
(e vamos jogar na mega sena, né?)
Ava,
Érikinha é única e especial! Like u!
bjãozão
FF,
...e nem tão moça! :)
será por isso que gosto tanto de usar a expressão "virge!"?
Beth querida!
Gostei demais de toda aquela lindeza escrita no seu blog sobre os varais... só não tive quis comentar lá prá não interferir em tamanha intimidade com esse moço tão incrivelmente cavalheiro que é o ÉrreEme e que, assim como os varais, sabemos admirar de maneira tão gostosa, né?
;)
Suzanaaaa!
Que legal você por aqui! Lúdico, claro!
Denise,
bem vinda!
que brega nada, minina! Brega é sentir nada.
Adorei seu blog e descobrir tantas coisas em comum!
bjs
Udi, querida
Obrigada pela visita ao MAR. Fico muito feliz por você ter gostado do escrito, "a arte de secar".
Você tem toda razão. O mineiro é um cabra muito cavalheiro. Um cabra safado e danado de bão. Eu guardo ele no lado esquerdo do peito, bem perto do coração.
Beijos.
Beth,
a gerência, penhorada, agradece! rss
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