Quinta e última parte da saga da princesa, por Denise do Egito (leiam aqui). Thanks, Denise; pelo bom humor e simpatia...
Intrigada com isso, Dilma Vana voltou para casa. Sua patroa estava ansiosa para saber o que acontecera, mas a história que Dilma Vana lhe contou não parecia ter nem pé nem cabeça (sim, aliás, quase tudo dito por esse governo... rss).
– Essa seda não vale muita coisa, mas é melhor você guardá-la. Ela lhe deve ser útil, como sua Crise disse – falou a nobre mulher.
O rei daquele país (das montanhas, é?), que era jovem e extremamente bonito, estava para se casar. O alfaiate real estava muito constrangido, pois descobriu que, em todo o reino, não se encontrava seda da cor apropriada em quantidade suficiente para costurar o traje de núpcias do rei.
– Lancem uma proclamação – disse o Rei. Preciso que minha roupa fique pronta a tempo. Enviem-na aos quatro países que fazem fronteira com meu reino (é: Rio, São Paulo, Bahia e Goiás... E o Espírito Santo? Ah, já é domínio nosso faz um tempão... rss) e aos quatro cantos dos meus domínios! Qualquer pessoa que tiver seda dessa cor deve trazê-la até a corte e eu a recompensarei generosamente.
A nobre senhora ouviu a proclamação e veio contar para Dilma Vana:
– Dilma Vana, minha criança, coloque este vestido e leve esta meada de seda até a corte. É exatamente a cor que o alfaiate está procurando – ela gritou excitada. Tenho certeza que você será generosamente recompensada.
Quando Dilma Vana apareceu na corte e se postou diante do trono, o jovem rei achou-a tão bela que não conseguiu desgrudar os seus olhos daquele rosto.
– Sua majestade – disse Dilma Vana – será que esta seda é adequada para seu traje de núpcias?
– Você será paga com puro ouro por ela – disse o Rei. Tragam a balança e pesaremos essa meada. Seja qual for o seu peso, você receberá o mais fino ouro do meu reino por ela (sim, tem até uma cidadezinha do meu reino que se chama Ouro Fino, sabia não?).
Trouxeram a balança, mas não importava quanto ouro fosse colocado, a meada sempre continuava pesando mais. O rei mandou trazer mais balanças, maiores que primeira, e despejou todo seu tesouro nelas, mas a meada de seda continuava pesando mais.
Então, no auge da exasperação, e rei tirou a coroa (no bom sntido, né? rss) de sua cabeça e colocou-a na balança. No mesmo instante a balança se equilibrou e o rei sorriu.
Intrigada com isso, Dilma Vana voltou para casa. Sua patroa estava ansiosa para saber o que acontecera, mas a história que Dilma Vana lhe contou não parecia ter nem pé nem cabeça (sim, aliás, quase tudo dito por esse governo... rss).
– Essa seda não vale muita coisa, mas é melhor você guardá-la. Ela lhe deve ser útil, como sua Crise disse – falou a nobre mulher.
O rei daquele país (das montanhas, é?), que era jovem e extremamente bonito, estava para se casar. O alfaiate real estava muito constrangido, pois descobriu que, em todo o reino, não se encontrava seda da cor apropriada em quantidade suficiente para costurar o traje de núpcias do rei.
– Lancem uma proclamação – disse o Rei. Preciso que minha roupa fique pronta a tempo. Enviem-na aos quatro países que fazem fronteira com meu reino (é: Rio, São Paulo, Bahia e Goiás... E o Espírito Santo? Ah, já é domínio nosso faz um tempão... rss) e aos quatro cantos dos meus domínios! Qualquer pessoa que tiver seda dessa cor deve trazê-la até a corte e eu a recompensarei generosamente.
A nobre senhora ouviu a proclamação e veio contar para Dilma Vana:
– Dilma Vana, minha criança, coloque este vestido e leve esta meada de seda até a corte. É exatamente a cor que o alfaiate está procurando – ela gritou excitada. Tenho certeza que você será generosamente recompensada.
Quando Dilma Vana apareceu na corte e se postou diante do trono, o jovem rei achou-a tão bela que não conseguiu desgrudar os seus olhos daquele rosto.
– Sua majestade – disse Dilma Vana – será que esta seda é adequada para seu traje de núpcias?
– Você será paga com puro ouro por ela – disse o Rei. Tragam a balança e pesaremos essa meada. Seja qual for o seu peso, você receberá o mais fino ouro do meu reino por ela (sim, tem até uma cidadezinha do meu reino que se chama Ouro Fino, sabia não?).
Trouxeram a balança, mas não importava quanto ouro fosse colocado, a meada sempre continuava pesando mais. O rei mandou trazer mais balanças, maiores que primeira, e despejou todo seu tesouro nelas, mas a meada de seda continuava pesando mais.
Então, no auge da exasperação, e rei tirou a coroa (no bom sntido, né? rss) de sua cabeça e colocou-a na balança. No mesmo instante a balança se equilibrou e o rei sorriu.
– Onde você conseguiu essa seda, minha querida ? Ele perguntou a Dilma Vana.
– De minha Patroa – disse Dilma Vana.
– Impossível ! Gritou o rei. Que tipo de mulher é sua patroa para possuir uma seda mágica como essa ? (Putz, mágica mesmo: será que não era seda em pó?)
Então Dilma Vana contou ao rei tudo o que havia lhe acontecido, e ele tomou-lhe as mãos entre as suas:
– Vou me casar com você em vez de com a jovem à qual eu havia sido prometido. Ele disse e assim aconteceu.
Daí em diante, Dilma Vana, que tinha sofrido tanto em sua juventude, viveu até se tornar uma senhora bem velhinha, e foi feliz até o momento de sua morte como rainha desse longínquo país. (Caramba, que final inesperado: Aécio e Dilma Vana... mas quem seria o cabeça da chapa? rss)
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– De minha Patroa – disse Dilma Vana.
– Impossível ! Gritou o rei. Que tipo de mulher é sua patroa para possuir uma seda mágica como essa ? (Putz, mágica mesmo: será que não era seda em pó?)
Então Dilma Vana contou ao rei tudo o que havia lhe acontecido, e ele tomou-lhe as mãos entre as suas:
– Vou me casar com você em vez de com a jovem à qual eu havia sido prometido. Ele disse e assim aconteceu.
Daí em diante, Dilma Vana, que tinha sofrido tanto em sua juventude, viveu até se tornar uma senhora bem velhinha, e foi feliz até o momento de sua morte como rainha desse longínquo país. (Caramba, que final inesperado: Aécio e Dilma Vana... mas quem seria o cabeça da chapa? rss)
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9 comentários:
3 da tarde de uma quinta-feira e eu aqui... nesse deleite! só você mesmo!
O desenvolvimento foi o máximo! mas... finzinho besta, sô! Cê podia avançar um pouco mais com esse conto.
ainda faz piada do final feliz que eles tiveram.
chapa, que chapa? sei não. vc não contou.
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Camisinha: chapa prá concorrer às eleições (preferivelmente, presidenciais)
ah, tá...
hei, udi?! saudade...
rm: e vc?!
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...ei Érre, não vai me dizer o que achou da canção do Chico? Devo mudar?
rm
Impagável! Mas.. quem seria o alfaiate real? E quem seria a jovem a quem o Rei estaria comprometido? Hahahaha Só pra dar um nó na sua cabeça. Mas adorei a versão e obrigada pelos links e comentários elogiosos.
Um beijo e uma excelente semana para todos!
Udi,
queria final feliz? rss
Que tal Dilma e Dirceu? rss
(gosto muito da música, mas não vai escrever um texto, não?)
Camisinha,
o sentido era aquele explicado pela Udi mas, pensando bem, para o governador de Minas encarar a "Coisa", só mesmo muito chapado... rss
Denise,
pior que eu sei os nomes, tanto do alfaiate quanto da moça... rss
Geral gritando:
Conta! Conta! Conta!
Que mixórdia vc aprontou com esse conto...rsrsrs
Tá mais pra "SIFU"mesmo...rs
O finalzinho podia tá "mió"...
Beijo grande!
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